VOTAR NULO
Grupo de Ação Libertária
CONVOCAMOS:
Manifestações em todas as cidades brasileiras afim de demonstrar forte oposição a todos os candidatos, partidos e coligações que se apresentaram para essa eleição.
A verdadeira política está na tentativa de negar a política parlamentar e o voto.
Nós Anarquistas negamos a possibilidade de que o Estado pode trazer qualquer beneficio ao homem.
VOTAR NULO a qualquer momento que nos for requisitado estar perante a uma urna, não vamos abrir mão de nossa própria voz política.
O VOTO NULO é a negação do sistema parlamentar de política que se baseia no calar de voz dos representados
VOTAR NULO significa não estar de acordo com aqueles que fazem o jogo partidário, significa também, dizer que não se está de acordo com o jogo parlamentar em si: é dizer que este jogo deve acabar, afinal, representar é usurpar o direito de alguém falar politicamente. Não permitam que políticos usurpem seu direito. Não queremos ser representados, por isso, votamos e continuaremos a anular nossos votos.
Grupo de Ação Libertária - GAL
Ótima iniciativa..
ResponderExcluirbom, é a primeira vez que visito este blog..
E sinceramente, estou muito feliz em saber que nao estou sozinho contra esse sistema desigual.
Voltarei, em breve.
Raul Diamantino
http://uniaolibertaria.blogspot.com
Lançamento do livro de bolso:
ResponderExcluirNão voto em branco, não voto nulo e nem voto, mas hoje é o meu...
Dia de Eleição
Peça teatral em um ato de Carlos Pronzato
. No dia da eleição nacional dois cidadãos que cumprem funções como mesários refletem sobre o sentido das eleições.
Sábado 02 de outubro às 18:30h
na Livraria
Praia dos Livros SALVADOR
Tel: (71) 3015-0093/praiadoslivros@gmail.com
Largo do Porto da Barra (ao lado do Instituto Mauá)
ENTRADA FRANCA
Sobre o autor:
Carlos Pronzato é argentino radicado na Bahia. Diretor teatral, poeta, cineasta/documentarista e ativista social, Carlos Pronzato tem se dedicado a retratar nos seus mais recentes filmes os atuais conflitos sócio-políticos latino-americanos, além de se debruçar sobre aspectos históricos fundamentais do continente (“Carabina M2, uma arma americana, Che na Bolívia”; “Buscando a Salvador Allende”; “Madres de Plaza de Mayo, memória, verdade, justiça”, etc). Seu mais recente documentário é sobre o povo/nação mapuche: “Mapuches, um povo contra o Estado” premiado na XXXVII Jornada Internacional de Cinema da Bahia. Também publicou, entre outros, “Canudos não se rendeu, poesias”, “Poesias contra o Império”, “Che, um poema guerrilheiro”, “Poemas sem Terra”, “Jorge Amado no elevador e outros contos da Bahia”. Em 2009 recebeu o Premio Roberto Rosellini, na Itália.
Catálogo/blog de filmes e livros de Carlos Pronzato:
http://www.lamestizaaudiovisual.blogspot.com/
informações: cpronza8@yahoo.com.br/ (71) 9214 4402
“Ou se vota com os de cima ou se luta com os de baixo”